terça-feira, 3 de dezembro de 2013

L’entrecôte de Paris

A fama de que “em restaurante francês se come pouco” certamente não se aplica ao L’entrecôte. A franquia francesa serve apenas uma opção de prato, mas que já é suficiente pra valer a visita (recentemente eles passaram a servir quiches, mas honestamente, quiche pra mim só serve pra entrada ou lanche da tarde hehehe).


Entrada
De entrada vem uma salada bem gostosa de folhas, molho de iogurte, tomate cereja e nozes torradas. Mas o prato principal é o seguinte:
•o entrecôte (bife)
•molho secreto (à vontade)
•batata frita (à vontade)

O atendimento é super rápido. Você chega e alguém já te leva para uma mesa e pergunta qual o ponto que você quer a sua carne. O ponto sugerido pela casa é o mal passado, e então foi o que eu pedi. Fica maravilhoso e muito macio.
Um garçom fica passando pelo salão servindo a batata frita (quentinha e ótima) e outro servindo o molho secreto.

entrecôte 
O molho:

Segundo o restaurante, a França possui duas famosas fórmulas secretas: o líquido que dava força a Asterix e Obelix e... o molho que acompanha o entrecôte. Ele é bem forte, mas muito saboroso. Senti gosto de mostarda, manteiga e curry, o que mais tem lá dentro eu não sei.

De sobremesa pedi um crème brûlée, que pra mim não tinha nada de especial. Sem falar que eu não gostei da vasilha em que eles servem, é enorme, mas rasa demais (gosto daqueles potinhos tradicionais).

Crème brûlée

Como curiosa que sou, pedi pra ver a cozinha e o gerente nos levou na hora. Muito organizada, achei que teriam uns 3 chefs fazendo as carnes pra sair tudo tão certinho, e só tinha 1.

É isso! O L’entrecôte de Paris é uma experiência deliciosa e que mata a fome de qualquer um.


L’entrecôte de Paris
Endereço: CLS 402, Bloco D Loja 09 / Brasilia – DF
Telefone:  (61) 3264-5780



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Figueira da Villa, la parrilla

Sai para jantar sábado. Não estava com muita fome, mas queria muito comer carne vermelha. Decidimos ir ao Figueira da Villa, um restaurante argentino na Vila Planalto que eu já tinha ouvido falar muito bem.


Só o fato de ser na Vila já me agrada muito, porque me passa a sensação de estar numa cidade do interior, e não em Brasília. O restaurante é pequeno e super agradável, além de ter um bom atendimento.

Vacio (fraldinha): 2 cortes de 150g
Pedimos o Vacio (fraldinha), carne saborosa e mais magra. O corte tem 300g (R$55,00) e serve bem 2 pessoas que não estejam com muita fome (já vem separado em 2 pratos, não precisa partir). Se estiver faminto é melhor pedir sozinho ou optar por um corte maior, como o Bife de Costilla que pesa 600g (R$72,00). Pedimos ao ponto pra mal passado e ficou uma delícia, só podia ser um pouco mais macio.

O acompanhamento foi papas Valdir (R$22,00), batatinhas cozidas temperadas com sal, azeite, ervas e pimenta. Uma delícia! Essa porção também serve bem 2 pessoas.

Papas Valdir


Crepe de doce de leite

       A sobremesa... aahhh a sobremesa!! Foi uma coisa de louco! Pedimos um crepe de doce de leite com sorvete de creme. A massa é caramelizada no final, então fica crocante na hora de partir. O doce de leite e o sorvete também são de primeira. Se você for ao Figueira PRECISA comer esse prato. Entendeu? Uma das melhores sobremesas que comi nos últimos tempos.


Segundo o gerente, o restaurante costuma encher na hora do almoço, e o jantar é sempre mais tranquilo. Esse foi outro ponto positivo, não fica barulhento, tumultuado, e não é preciso brigar pra conseguir um garçom.


Figueira da Villa

Endereço: Acampamento DFL, rua 01, lote 02, Vila Planalto, Brasília – DF
Fone: 61 3081-0541
Reservas: 61 3081-0563


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Livro D.O.M. de Alex Atala

Chef Alex Atala

Capa do livro

Ontem olhei pela primeira vez o livro D.O.M. – Redescobrindo Ingredientes Brasileiros do chef brasileiro Alex Atala. Apaixonado pela cozinha brasileira e pelos nossos ingredientes, o chef os valoriza tanto nos seus restaurantes como no Instituto Ata (projeto que foca a valorização dos ingredientes, e que eu falo em um próximo post).


O livro traz mais do que receitas, ele desvenda vários produtos típicos do nosso país, como pupunha, cacau, baunilha brasileira, nossas carnes, o jambu, entre outros.

 

 

Tapioca, um dos ingredientes típicos brasileiros destacado no livro

 
Atala em uma divulgação do livro

Com capa dura e fotografias lindas o livro é um ótimo presente pra quem se interessa tanto por gastronomia quanto pelo Brasil. Custa R$149,00 na Livraria Cultura, e está disponível em português, inglês, holandês e alemão.


Atala é chef e proprietário do restaurante D.O.M., eleito 6° melhor restaurante do mundo (The World's 50 Best Restaurants) e 2° melhor da América Latina (Latin America's 50 Bests Restaurants).



Fontes:


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O trio de crème brûlée do Daniel Briand

Ontem estive com a minha querida amiga Helo no Daniel Briand, um dos nossos pontos de encontro preferidos. Ela pediu o trio de crème brûlée, sendo um de capim santo, outro de avelã e o último de água de rosas.


De baixo pra cima: capim santo, avelã e água de rosas
Dei umas colheradas e a nossa conclusão foi a seguinte: a apresentação é lindíssima, mas infelizmente o sabor não acompanhou. Apesar de ser fã de capim santo, ele deixou o creme com um gostinho de sauna, e o de água de rosas deixou um sabor de sabonete. É sério, se não tá acreditando vai lá e experimenta também. Espero que você chegue à outra conclusão, porque pra gente foi decepcionante. O de avelã é bem gostoso!



Já os chocolatinhos que eles expõem na vitrine são uma delícia! O na esquerda da foto é um crocante de avelã com laranja e o da direita uma trufa de conhaque (R$2,40 a unidade). Super suaves e saborosos, recomendo!


O Daniel Briand oferece produtos maravilhosos e sempre com novidades no cardápio. Mas se for pedir o crème brûlée, peça o tradicional ok?

Tchau!


Endereço: Cln 104, Bloco A, Loja 26, - Asa Norte, Brasília – DF
Telefone:(61) 3326-1135

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Dica de leitura: Um ano na Provence

Hoje vim dar uma dica de leitura bem bacana: “Um ano na Provence”. O livro é simplesmente uma delícia (em todos os sentidos)! Além de ter uma narração muito agradável, que torna difícil parar de ler, ele traz descrições detalhadas de pratos tradicionais do sul da França, que te fazem imaginar até o aroma e sabor das comidas.

O livro relata um ano na vida do autor, Peter Mayle, um inglês que se mudou para o Sul da França com sua esposa e suas duas cadelas. O casal comprou uma casa de campo situada entre os povoados de Ménerbes e Bonnieux, e foram realizar o sonho de mudar de uma vida cosmopolita inglesa para uma vida rural francesa. O foco não é Peter, sua esposa ou o relacionamento dos dois. O foco é a vida no Lubéron (um pedacinho da Provença).

O autor nos leva a uma peregrinação em busca dos melhores azeites e vinhos. Apresenta-nos a restaurantes que, mesmo longe do conhecimento do guia Michelin, servem a melhor e mais típica comida francesa, em um ambiente mais acolhedor e a um preço muito mais acessível. Acompanhamos a procura pelas trufas e cogumelos, a caça aos javalis, as feiras da região, a plantação, cultivo e colheita das uvas para o preparo do vinho...

Peter Mayle, o autor do livro
O que mais me impressionou foi ver que dentro de cada morador da Provença existe um crítico gastronômico. Seja o eletricista, carpinteiro, plantador de uva, ou quem for, todos têm um paladar preciso para os vinhos e ingredientes da região.


Peter Mayle escreveu outros livros como “Em busca de Cézanne” e “Um bom ano” (adaptado para o cinema e estrelado por Russell Crowe). Seus livros tiveram tanto impacto e atraíram tantos visitantes para a França, que em 2002 Peter recebeu o título de Cavaleiro da Legião de Honra.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Deguste!

Dia 19 de outubro, das 16hs as 22hs, acontecerá no Calçadão da Asa Norte a primeira edição do Deguste, um evento que une cultura e gastronomia. A ideia é oferecer comida de qualidade de forma acessível, elaborada por importantes chefs da cidade e valorizando os produtos e profissionais da região.


Simon Lau, do Aquavit
Inspirado em outros eventos realizados em grandes metrópoles, como NY e Londres, cada chef apresentará um cardápio desenvolvido para o festival e com valor máximo de R$15,00 cada prato. Quem são os chefs? Simon Lau (Aquavit), Mara Alcamim (Universal Diner), Gil Guimarães (representando o grupo Bom Gastronomia - Oliver, Parrilla Madri e Bacco), Renata Carvalho (Loca Como Tu Madre), Daniel Vieira (4Doze Bistrô) e Sebastian Parasole (como representante do Melhor Gourmet). Time de responsabilidade!

Daniel Vieira, chef e organizador do Deguste
Bolachas Borachas farão o som do evento

Além dos importantes chefs, o Deguste vai contar com a participação de 12 expositores gourmet que foram selecionados pelos organizadores do evento. O som vai ser de qualidade e fica por conta do Bolachas Borachas, composto pelos queridos e talentosos Thiago Freitas, Felipe Romero e Gabriel Hargreaves.


O festival é um projeto do chef Daniel Vieira, do 4Doze Bistrô, das produtoras Luciana Fabrino e Priscilla Araújo, dos publicitários Cynthia Machado e Thiago Muzzi e da agência FLAP. Nesta primeira edição, o evento conta com o apoio da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel DF). 
Organizadores do evento


Comida boa, preço bom e música de primeira! Não da pra perder!


Deguste!
Local: Calçadão da Asa Norte, no orla do Lago Paranoá
Data: 19 de outubro
Horário: das 16hs as 22hs
Entrada Franca
Classificação indicativa: livre

O livro Chefs Café recebe Prêmio Jabuti

Entre as categorias do prêmio Jabuti de literatura está “melhor livro de gastronomia.” O vencedor esse ano foi o Chefs Café que traz a história, explicações, curiosidades e receitas com o grão. Vários profissionais fizeram parte do projeto, entre eles a especialista em cafés Isabela Raposeiras, e os chefs Alex Atala e Salvatore Loi.
Dei uma bisbilhotada no livro um dia que o vi numa livraria. A capa me atraiu muito, é um livro bonito, imponente e de capa dura, bom pra um presente. Mas ao olhar as páginas não tive vontade de comprar, as receitas não me chamaram a atenção.

Confesso que ao ver que recebeu esse prêmio fiquei com vontade de olhar de novo. Então vou dar uma segunda chance ao livro e ver o que acontece. Se eu mudar de opinião conto pra vocês.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Hambúrguer caseiro

É sempre bom ter umas receitas práticas e rápidas pra fazer no dia a dia. Uma das que eu mais gosto é o hambúrguer caseiro, que além de ser uma delícia, fica mais suculento e saudável do que esses de fast food.

Esse aí foi o que eu fiz ontem

DICA PRINCIPAL: use uma boa carne! Pro seu hambúrguer ser bom, a carne tem que ser boa. Quer dizer que tem que ser cara? Não. Esse que eu fiz aí nas fotos é de patinho, uma carne super gostosa e com um ótimo preço (e é a que tinha aqui em casa).

O fundamental é que você não compre aquelas carnes que já estão moídas, porque vem com pedaços piores da carne e muito sebo, sua mão fica toda nojenta e o sabor do hambúrguer não fica tão bom. É simples, você escolhe a peça de carne que quer e pede para o açougueiro moer na hora (nos supermercados eles também fazem isso).
O preparo é mais fácil ainda, olha só!

Ingredientes:

   - Carne moída (o hambúrguer pode variar de 100g a 130g, depende de como você prefere)
   - Sal a gosto
   - Pimenta a gosto
   - Óleo ou azeite

Obs: eu já testei usar ovo e farinha de rosca, mas realmente não vi necessidade, acho mais gostoso assim.

Preparo:

Passo 1: pegue a quantidade de carne para 1 hambúrguer e faça uma almôndega, isso vai garantir que a carne fique compactada e não quebre quando colocar na frigideira. Essa foto está ruim, mas na minha mão está uma almôndega e na bandeja eles já estão moldados.

Faça almôndegas com a carne para compactar bem


Passo 2: coloque a almôndega em uma superfície e aperte-a com as pontas dos dedos. Ela vai achatar, virando um hambúrguer. Vire a carne para apertar do outro lado, e arrume as bordas para ficar bem redondo.

Pressione com os dedos para ficar com formato de hambúrguer


Ajeite as laterais para ficar bem redondinho

Passo 3: depois de moldar todos os hambúrgueres, coloque o sal, a pimenta e um fio de azeite sobre eles (dos dois lados). Eu gosto de temperar na hora de fazer porque assim o sal não desidrata a carne. Colocar o azeite nesse momento dá umidade ao hambúrguer e garante que ele fique untado de maneira uniforme, o que vai evitar que ele quebre na frigideira.

Hambúrgueres montados, agora é só jogar sal, pimenta e um fio azeite dos dois lados


Passo 4: agora é só colocar óleo/azeite na frigideira, deixar ela esquentar e colocar os hambúrgueres. Eu gosto de colocar nela quente, assim você vai selar a carne e deixar toda a suculência lá dentro. O ponto, cada um escolhe o seu.

Passo 5: assim que tirar a carne da frigideira coloque o queijo em cima para derreter.


Fácil né? Não tem como dar errado. Monte o seu sanduíche com tudo o que você gosta, essa é a vantagem de fazer em casa!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pancho Villa Taqueria

Nesse fim de semana fui conhecer o restaurante mexicano Pancho Villa. A funcionária me informou que a casa já existe há um tempo, mas que reabriu há um mês após uma reforma. A decoração é bem característica e na televisão passa um show com músicas típicas. Vamos ao que importa: a comida.

Achei o cardápio ótimo, com várias opções de recheio para tacos, burritos e quesadillas. As porções são enormes! Se você for com muita fome vai ficar super satisfeito, e se for com pouca dá pra dividir os pratos. Eu, como boa faminta, não dividi.
Não sei se dá pra perceber, mas o burrito é enorme!

Pedi um burrito de filé mignon (R$22,90) sem arroz mexicano, porque não gosto muito. Eles são bem flexíveis, se você não quer alguma coisa do prato eles compensam o recheio com algo que você goste. O Bené, meu namorado, pediu uma quesadilla de carne moída (R$19,80) que tava boa demais! Na próxima vez vou pedir esse prato com certeza. O burrito também é uma delícia, e é tão grande (uns 30cm) que eu achei que não ia conseguir comer tudo. Mas eu comi, hehe...

A quesadilla de carne moída é ótima
O atendimento foi ótimo, a garçonete foi muito simpática, atenciosa e sabia explicar tudo do cardápio. No final ela perguntou se tínhamos alguma reclamação ou sugestão, o que é bem legal. A única coisa que achei que pode melhorar é o chilli que tem muito gosto do nosso arroz carioca do dia a dia, e um sabor forte de calabresa.

O Pancho não é tão arrumadinho como o El Paso ou o Mucho Gusto, mas também serve uma ótima comida. Ah, o restaurante abre todos os dias e também tem opção de rodízio por R$39,90.



Endereço: CLN 109, Bloco A, Loja 70/74
                 Asa Norte – Brasília/DF

Telefone: (61) 9152-0550

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

La Boulangerie

O La Boulangerie é um daqueles endereços que quase todo brasiliense já visitou, e se ainda não conhece sempre escuta falar. Traduzido literalmente para o português, o nome significa “a padaria”, e o pão ocupa mesmo o papel principal na loja.


A loja oferece outros produtos além do pão
A casa foi fundada em março de 2007 pelo boulanger Guillaume Petitgas (natural de La Roche-sur-Yon, na França) e sua esposa Thaís Melo. Uma outra unidade foi aberta também na QI 17 do Lago Sul, mas acabou fechando.

Pão de setembro
Os produtos fabricados por eles são lindos e a gente fica no balcão comendo com os olhos. Mensalmente é lançado o “pão do mês”, que em setembro foi o de vinho com salame (R$18,00 a unidade). Perguntei qual seria o de outubro e eles disseram que era surpresa, não sabiam ainda. Os sabores, modelos e tamanho variam, assim como o preço (o de junho custava R$3,00).
Apresentação criativa da manteiga
Hoje comi 2 croissants pequenos (R$3,40 cada), 1 pain aux chocolat pequeno (esqueci de anotar o preço, acho que era R$2,00), 1 porção de manteiga (2,60) e um chocolate quente pequeno (R$5,00). O croissant podia ser um pouco maior pelo preço, e o pain aux chocolat estava gostoso. O chocolate quente é feito com chocolate belga, o que não me agrada muito. A bebida estava muito doce e muito forte, nem consegui tomar tudo. A manteiga vem com uma apresentação linda, adorei!
Fiz uma montagem com uma parte do cardápio para dar uma noção de opções e valores

... e externo
Espaço interno...

    O La Boulangerie é um local super agradável e com boa comida. Ainda não sei se vale o título de “melhor padaria” da cidade, mas sem dúvida vale a visita!


·         Endereço: SQS 306, Bloco B, Loja 10 - Asa Sul - Brasília/DF
·         Telefone: (61) 3244-1394
·         Site: http://www.laboulangerie.com.br/

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Como hidratar funghi secchi

Hoje é o primeiro passo a passo do blog! Uhul!

Ontem comprei Funghi desidratado, e fui pesquisar no google como é que hidratava o bichinho. Fiz o teste e deu certo.

Passo 1: Coloque o funghi em uma vasilha que caiba o dobro do volume dele

Coloque o funghi em uma vasilha. Essa aí ficou pequena, tive que trocar


Passo 2: Adicione água morna até cobri-lo

Adicione água morna até cobrir


Passo 3: Deixe o funghi na água por 15 a 20 minutos

Deixe na água por 15 a 20 minutos


Passo 4: Escorra e pressione levemente o funghi para remover a água. O caldo pode ser utilizado em outras preparações, como risotos e sopas.

Remova a água. O caldo retirado é muito saboroso e pode ser usado em outras preparações


Bem simples né? Esse funghi eu fiz puxado na manteiga e shoyu. Não gostei tanto da textura, preferi o funghi normal mesmo (não sei se fiz errado hehe...). Acho que o desidratado fica melhor num risoto ou numa massa, e é bom que você já usa o caldo dele.

Paguei R$62,45 no kg do funghi, mas essa bandejinha aí tem 100g, o que foi suficiente pra uma entrada pra 4 pessoas, e daria tranquilamente pra fazer o risoto também. Ou seja, não sairia tão caro assim.

100g de funghi rendem bastante!


É isso! Espero que o de vocês também dê certo! E se você fizer de um jeito diferente, comenta aí ;)


Beijos 


terça-feira, 17 de setembro de 2013

8° Espaço Café Brasil


Nos dias 10 e 11 de setembro participei do 8° Espaço Café Brasil, que ocorreu no Expominas em Belo Horizonte. Este é o principal evento de café que ocorre no Brasil, e reúne grandes e pequenos produtores de café, baristas, donos de cafeterias, degustadores e curiosos apaixonados por café (como eu). Foi a segunda vez que participei do evento e achei ainda maior que o do ano passado, em SP.

Stands

Decoração com sacas (reais) de café

Cafeteria montada pelo SEBRAE no Espaço
O que acontece nessa feira? Basicamente tudo. Tudo o que você conseguir imaginar sobre o café e também o que você não faz ideia que exista. Esse na verdade é o meu maior choque no evento, perceber como o mundo do café, apesar de tão antigo, continua em expansão. São inúmeras áreas de atuação e profissões geradas pelo grão.

Dois momentos importantes da feira são a competição de baristas, de onde sai o melhor barista do Brasil, e a eleição do melhor café do ano. Há uma pré-seleção de 200 cafés, sendo selecionados 10. Todos os participantes do evento têm a oportunidade de degusta-los e eleger seu favorito, que é                                                                           anunciado ao fim do evento.

Campeonato de Barista
Arquibancada para assistir o campeonato

Gabriela Pariz

O que eu mais gosto no Espaço são as palestras e os mini cursos, que geralmente são ministrados por grandes especialistas na área. Assisti a uma aula de degustação com a Gabriela Pariz e fiquei louca pra fazer um curso completo.

Degustação


Cleia Junqueira - curso de espresso e filtrado

O Espaço Café Brasil acontece anualmente e é uma excelente oportunidade de integração entre profissionais e de se atualizar sobre o universo do café que continua crescendo tanto. Mais informações no site: http://espacocafebrasil.com.br/